Porquê Vir?

Visite os Açores. Venha ao Pico, um paraíso único.



"O Pico não se descreve, não se mostra, não se pinta, o Pico sente-se e percebe-se,
porque é mágica a sua beleza e hospitalidade."
Comprove.

Esta moradia fica localizada bem no centro da bonita Freguesia da Prainha, do Concelho de São Roque do Pico. Tem à sua frente a imponente e bela Igreja da Nossa Senhora da Ajuda, ao seu lado está o Império do Senhor Espírito Santo que estabelece a profunda devoção deste povo; o belo e moderno Jardim do Império equipado com requintado coreto fornece um ar constante de festa. A atestar é a presença do edifício sede social da competente Sociedade Filarmónica Recreio União Praínhense, que numa das suas salas expõe em carater permanente um dos maiores Acervos da Europa referentes à Segunda Guerra Mundial.

De facto, o Largo do Império simboliza o coração desta freguesia, que se complementa ainda com a existência de dois Cafés, de um restaurante típico, de duas mercearias, da escola primária, de caixas multibanco, da Sede da Junta de Freguesia, de um Centro Multimédia e da Sede da Casa do Povo.

Marca atrativa desta freguesia é toda a sua vasta zona de costa, uma costa de fácil acesso porque é baixa, oferecendo imensos lugares ótimos para uma pescaria inesquecível nas férias, e também maravilhosas zonas balneares em que se destaca uma obra de Deus que é a piscina natural designada por Poça Branca, e a zona da Baía da Areia onde encontra a única praia desta ilha formada de areia preta.

No concelho de São Roque do Pico, mais propriamente na freguesia rural da Prainha, vê-se e sente-se tudo… desde a vaca que pasta ao nosso lado, ao homem que a ordenha que se cruza connosco, ou da mulher que recebendo o leite o transforma num delicioso queijo. É o barco que chega e que descarrega uma bonita pescaria de “abróteas”, é o homem que de pés assentes na rocha está de caniço dobrado puxando com sabedoria uma bonita “Veja parda”. Mais à frente na porta da Adega de copo na mão está o vinhateiro olhando seus currais de vinha ansioso pela vindima de Setembro.

Em noite de baile de “Chamarrita” ao som das violas, vê-se e sente-se em cada bailador a originalidade, a leveza e a alegria de um povo, que o cantador enaltece com – Chamarrita olh´ô Pico! O Pico não se descreve, não se mostra, não se pinta, o Pico sente-se e percebe-se, porque é mágica a sua beleza e hospitalidade. Comprove.